Metáfora do Destino
"Sem querer parecer desiludido,
Ou alguma vez “bestializado”,
Pelas tramas a que me sujeitaram
Pelas armadilhas que me pregaram
Pelas veias que me cortaram,
Minhas artérias implodiram
E sem deixar rasto...
...o meu destino se traçou...
...Se Deus algum dia escreveu direito por linhas tortas, poderei eu dar-me ao luxo de cometer tal loucura, e torcer as linhas que Deus escreveu, para que lá eu possa escrever torto!? E sem me transformar numa alma pecaminosa, ditarei eu próprio o meu passado, construirei eu mesmo o meu presente...e desejarei que tu faças parte do meu futuro...
Arrancando as chagas a Jesus
E tocando doze badaladas num só sino,
Substituo Deus na cruz
E sou Senhor do meu destino.
Pelo exagero que aqui cometi
Peço desculpa e faço vénias.
Luzes psicadélicas!!!!!
Atritos de neon!!!
Olho o céu...junto as estrelas
Invoco Orion,
E, proponho-lhe um brinde,
Com um copo atestado de um qualquer licor...
Com um pico de amargura.
Olho-o nos olhos e desafio-o:
- Devolvo-te o teu ódio,
Se me devolveres a minha ternura.
...negócio ao qual sucumbiu e recusou.
Proponho-lhe então novo brinde,
Com um copo atestado de whisky do mais fino:
- Dar-te-ei a minha vida,
Se me devolveres o meu destino.
Espantado...brindou a mim
E, sem dúvida nem rancor,
Deu-me o que era meu
E assistiu sorridente ao meu fim..."
Guilherme Rebelo
Ou alguma vez “bestializado”,
Pelas tramas a que me sujeitaram
Pelas armadilhas que me pregaram
Pelas veias que me cortaram,
Minhas artérias implodiram
E sem deixar rasto...
...o meu destino se traçou...
...Se Deus algum dia escreveu direito por linhas tortas, poderei eu dar-me ao luxo de cometer tal loucura, e torcer as linhas que Deus escreveu, para que lá eu possa escrever torto!? E sem me transformar numa alma pecaminosa, ditarei eu próprio o meu passado, construirei eu mesmo o meu presente...e desejarei que tu faças parte do meu futuro...
Arrancando as chagas a Jesus
E tocando doze badaladas num só sino,
Substituo Deus na cruz
E sou Senhor do meu destino.
Pelo exagero que aqui cometi
Peço desculpa e faço vénias.
Luzes psicadélicas!!!!!
Atritos de neon!!!
Olho o céu...junto as estrelas
Invoco Orion,
E, proponho-lhe um brinde,
Com um copo atestado de um qualquer licor...
Com um pico de amargura.
Olho-o nos olhos e desafio-o:
- Devolvo-te o teu ódio,
Se me devolveres a minha ternura.
...negócio ao qual sucumbiu e recusou.
Proponho-lhe então novo brinde,
Com um copo atestado de whisky do mais fino:
- Dar-te-ei a minha vida,
Se me devolveres o meu destino.
Espantado...brindou a mim
E, sem dúvida nem rancor,
Deu-me o que era meu
E assistiu sorridente ao meu fim..."
Guilherme Rebelo
3 Comentários:
Boas!
Já estou por Madrid! Next step é contactar a Margarida para um coffee de novidades.
Já tenho andado há uns tempos a espreitar o teu blog. Está muito bom! Não é por acaso que estavas no Pelouro da Informação na AEIST.
Também não sei como é que acedi aos vossos blogs. Sei que foi a partir do blog do Pascoal, mas não sei como fui lá parar.
Grande abraço e quando estiver por Paris depois dou sinal de vida!
Parabéns ao autor. Muito bom.
Obrigado Lady bug...se quiseres ler o resto vai a http://nosceteipsumm.blogspot.com/
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