28.1.05

O Remanescente

"Aquilo que era remanescente
Já não o é!
Finalizar o eminente.
O fim do que é!

Aqui não já somente, jaz nada de afável.
Ou palavras, mil palavras,
em tom amigável.
Aqui não jaz nada,
do que imagino,
que seja o imaginável!

Pela minha pessoa sou sucumbido.
Até despertar...e errar, e me prostituir,
para ganhar ânimo...
... sejamos falsos.
Que temos competências para tal.
Sejamos fúteis,
sejamos sofríveis
sejamos nós,
porque temos competências para tal!

Critiquem... critiquem,
o que remanesce.
Bocejem... bocejem,
que meu âmago adormece.
Do que era... já nada fica.
Do que é ... só me prejudica.
Deixei para trás tudo o que prevalece.
Embalem... embalem
Que só assim meu coração adormece..."

Guilherme Rebelo

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